segunda-feira, junho 10, 2013

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PME CRESCIMENTO


A Caixa celebrou um protocolo com as Sociedades de Garantia Mútua (SGM) – Garval, Lisgarante, Norgarante e Agrogarante – o IAPMEI e a PME Investimentos, com o objetivo de melhorar as condições de acesso no financiamento das PME Portuguesas.
Neste contexto, disponibiliza às empresas a Linha PME Crescimento, uma linha de crédito especial com Garantia Mútua, através do FINOVA – Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação.

Com um montante global de 2.500 milhões de euros, a Linha PME Crescimento, engloba duas linhas específicas - Linha Geral e Linha Micro e Pequenas Empresas - e inclui uma dotação específica para empresas exportadoras.

Empresas beneficiárias
Poderão candidatar-se ao PME Crescimento as empresas que observarem as seguintes condições:

Sejam preferencialmente Pequenas e Médias Empresas (PME certificadas pela Declaração Eletrónica do IAPMEI;
Se encontrem localizadas (sede social) em território nacional;
Integrem atividades (CAE) incluídas nas tabelas a indicadas nos anexos I e II do documento de divulgação da linha;
Não tenham incidentes não justificados ou incumprimentos junto da Banca e não estejam em classe de rejeição de risco de crédito;
Tenham a situação regularizada na Administração Fiscal e na Segurança Social à data da contratação do financiamento.
Operações elegíveis
São consideradas elegíveis as operações destinadas a investimento novo em ativos fixos corpóreos ou incorpóreos (a realizar no prazo de 6 meses após a data da contratação), ou ao reforço do fundo de maneio ou dos capitais permanentes, excetuando-se as operações de aquisição de ativos financeiros, terrenos, imóveis, viaturas e bens em estado de uso.

Excecionalmente, até 30% do financiamento a conceder poderá ser utilizado para liquidar dívidas contraídas junto do sistema financeiro nos 3 meses anteriores à data da contratação da operação elegível e destinadas exclusivamente à regularização de dívidas em atraso à Administração Fiscal e Segurança Social.

Não são consideradas elegíveis as operações relacionadas com:

A reestruturação financeira e/ou consolidação de crédito vivo;
A liquidação ou substituição de forma direta ou indireta, ainda que em condições diversas, financiamentos anteriormente acordados com o Banco, exceto os referidos no parágrafo anterior;
Aquisição de ativos financeiros, terrenos, imóveis, bens em estado de uso, viaturas ligeiras que não assumam o caráter de “meio de produção” e veículos de transporte rodoviário de mercadorias adquiridas por transportadores rodoviários de mercadorias por conta de terceiros;
Operações financeiras que se destinem a atividades relacionadas com a exportação para países terceiros e Estados-Membro, nomeadamente a criação e funcionamento de redes de distribuição.

Características das linhas específicas
               Linha Geral         Linha Micro e Pequenas Empresas
Montante global              Até 2.000 milhões de euros,
com uma dotação geral de 1.150 milhões de euros e uma dotação especial para empresas exportadoras de 850 milhões de euros    Até 500 milhões de euros
Taxa de juro a praticar   Euribor 3M + Spread (4,813% a 5,375%) (1)            Euribor 3M + 5% (2)
Montante máximo por empresa PME Líder: até 1.500.000 euros
Outras PME: até 1.000.000 euros              Micro empresas: até 25.000 euros
Pequenas empresas: até 50.000 euros
Prazo das operações elegíveis     Até 6 anos          Até 4 anos
Período de carência        Carência de capital até 12 meses              Carência de capital até 6 meses
Reembolso de capital     O capital será reembolsado através de prestações constantes, trimestrais e postecipadas.
Garantias            Garantia autónoma à primeira solicitação prestada pela SGM e destinada a cobrir até 50% do capital em dívida.             Garantia autónoma à primeira solicitação prestada pela SGM e destinada a cobrir até 75% do capital em dívida.
Comissões
Não há lugar à cobrança de comissões bancárias sobre as operações enquadráveis nesta Linha.
As comissões relativas à garantia mútua prestada pelas SGM nas operações serão integralmente bonificadas pelo Finova.

Prazo de vigência
Até 12 meses após a abertura da Linha de Crédito, podendo este prazo ser extensível por mais 6 meses, caso a mesma não se esgote no primeiro prazo.

Para mais informações e candidaturas dirija-se à sua agência ou Gabinete Caixa Empresas.

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(1) Geral: TAE de 5,118%, calculada com base na TAN de 5,014% (Euribor a 3M + spread de 4,813%) em junho de 2013, para um financiamento sob a forma de mútuo de EUR 1.500.000, prazo de 6 anos e período de carência de 12 meses.

(2) Micro e Pequenas Empresas: TAE de 6,414%, calculada com base na TAN de 5,201% (Euribor a 3M + spread de 5%) em junho de 2013, para um financiamento de EUR 25.000, prazo de 4 anos e período de carência de 6 meses

Funções da UE

Microfinanciamento
A União Europeia gere programas de microcrédito (empréstimos inferiores a 25 000 euros) para trabalhadores por conta própria ou empresas com menos de 10 postos de trabalho.
A UE não faz microempréstimos directos a particulares ou empresas (empréstimos até 25 000 euros), mas disponibiliza garantias, empréstimos e capital próprio a intermediários que, por sua vez, emprestam dinheiro às PME ou financiam o seu capital próprio.
Enquanto (futuro) empresário, pode dirigir-se a uma instituição de microfinanciamento no seu país que participe numa das seguintes iniciativas da UE:
Iniciativas de microfinanciamento da UE
O PIC  (Programa-Quadro para a Inovação e a Competitividade) ajuda os microempresários a criar ou expandir o seu próprio negócio.
Peça um microempréstimo 
Lista de organismos que concedem microempréstimos no seu país
Conceda microcrédito 
Informações sobre garantias dirigidas a potenciais instituições de microcrédito
O Progress (Instrumento Europeu de Microfinanciamento) concede microempréstimos a pessoas que perderam o emprego e querem iniciar uma actividade por conta própria ou a pessoas que pretendem expandir o seu negócio, mas que não têm acesso aos serviços bancários tradicionais.
Peça um microempréstimo
Veja se já existe uma instituição de microcrédito no seu país
Conceda microcrédito 
Informações sobre garantias  e instrumentos financiados  para potenciais instituições de microcrédito.
O JEREMIE  (Recursos Europeus Comuns para as Micro e as Médias Empresas) permite aos países da UE recorrer aos fundos estruturais para apoiar as PME e as microempresas. Em alguns países da UE, os organismos de microcrédito beneficiam de garantias, empréstimos e capital próprio.
Peça um microempréstimo 
Para obter uma lista dos intermediários financeiros existentes no seu país, contacte a entidade nacional ou regional responsável pela gestão dos fundos estruturais.
Conceda microcrédito 
Informações sobre garantias, empréstimos e capital próprio destinadas a potenciais instituições de microcrédito
Unicamente para instituições de microcrédito do sector não bancário
O JASMINE  (Acção comum de apoio às instituições de microfinanciamento na Europa) reforça as capacidades das instituições de microcrédito, ajudando-as a tornaram-se operadores sustentáveis e viáveis no mercado de crédito.
Apoio financeiro e assistência técnica 
Informações para potenciais instituições de microcrédito
Ver também
Informações sobre o financiamento da UE em benefício das PME

Portal europeu das PME

domingo, junho 09, 2013

Criar Empresa

Quem quiser investir em Lisboa poderá encontrar aqui informações úteis sobre os principais procedimentos. Embora seja nosso propósito apresentar a informação mais completa e actualizada possível, a consulta desta página não dispensa a consulta às autoridades oficiais.
Apesar de toda a atenção e cuidado adoptados na preparação da informação disposta neste site, a Invest Lisboa não garante a impossibilidade de apresentar informação incorrecta por erro involuntário ou outras circunstâncias. Caso detecte uma situação de erro, ou caso precise de mais informações, por favorcontacte-nos.

Ajuda de investidores privados



                Fundo de Co-Investimento com Business Angels

A comunidade de Business Angels tem, neste momento, ao dispôr dos jovens empreendedores portugueses a quantia de 42 milhões de euros. Esta quantia encontra-se disponível em 54 Entidades-Veículo que os Business Angels criaram para efectuarem os seus investimentos.

Se é empreendedor e se tem um projecto devidamente estruturado, contacte os responsáveis das nossas associações, que se encontram dispersas pelo território nacional, como poderá verificar no link das associações que compõem a FNABA.

Para que possa conhecer as entidades associadas à concepção e implementação deste importante fundo, visite os seguintes sites:

http://www.pofc.qren.pt/areas-do-compete/financiamento-e-partilha-de-risco/business-angels
http://www.iapmei.pt
http://www.pmeinvestimentos.pt

http://www.cgd.pt/Site/Caixa-Empreender-Mais/Pages/Caixa-Capital.aspx

sábado, junho 08, 2013

LINHAS DE CRÉDITO MICROINVEST E INVEST+


Apoio ao empreendedorismo e à criação do próprio emprego
As Linhas de Crédito Microinvest e Invest+ são linhas Protocoladas entre a CGD, o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), as Sociedades de Garantia Mútua (SGM) e a Sociedade de Investimento (SPGM) 

Estas linhas de crédito têm como principal objetivo promover a criação de empresas, mediante o acesso ao crédito bancário por parte de desempregados em condições favoráveis. Com um prazo alargado (84 meses, com 24 de carência) e uma taxa de juro bonificada (Euribor 30 dias + 0,25%, com mínimo de 1,5% e máximo de 3,5%), esta linha integra duas tipologias:

Linha Microinvest para financiamentos até €20.000 por operação, com garantia SGM de 100%;
Linha Invest + destinada a financiar operações de crédito de valor superior a €20.000 e até €100.000 e que beneficia de uma garantia SGM de 75%. O financiamento está limitado a 95% do investimento global, não podendo este ultrapassar os €200.000.
CONDIÇÕES GERAIS DE ACESSO

Destinatários

Desempregados inscritos há 9 meses ou menos, em situação de desemprego involuntário, ou desempregados inscritos há mais de 9 meses, independentemente do motivo da inscrição;
Jovens à procura do primeiro emprego, ie, pessoas sem atividade profissional, com idade compreendida entre os 18 e 35 anos, inclusive, que nunca desenvolveram uma atividade profissional, ou tendo desenvolvido, a sua duração, seguida ou interpolada, não tenha ultrapassado os 12 meses;
Pessoas que nunca tenham exercido atividade profissional por conta de outrem ou por conta própria;
Trabalhadores independentes cujo rendimento médio mensal, determinado com base nos meses em que teve atividade no último ano, seja inferior à retribuição mínima mensal garantida.
Beneficiários
Empresas privadas, que:

Não estejam constituídas à data de entrega do pedido de financiamento, com exceção do projeto que inclua, no investimento a realizar, a compra de capital social;
Tenham na sua constituição mais de 50% de desempregados inscritos nos Centros de Emprego;
Tenham fins lucrativos, independentemente da respetiva forma jurídica, incluindo cooperativas;
Cumpram os requisitos definidos no protocolo e na legislação e regulamentação enquadradora.
Requisitos dos promotores
Os titulares de pedidos de financiamento que se propõem constituir uma nova empresa, ou adquirir capital social de uma empresa pré-existente:

Devem ter pelo menos 18 anos de idade à data do pedido de financiamento;
Pelo menos metade dos promotores têm de, cumulativamente, ser destinatários nos termos acima indicados, criar o respetivo posto de trabalho a tempo inteiro e possuir conjuntamente mais de 50% do capital social e direitos de voto.
Despesas não elegíveis
Não são consideradas elegíveis:

As despesas com a aquisição de imóveis;
As despesas cuja relevância para a realização do projeto não seja fundamentada e reconhecida pelo Banco que concede o crédito;
As operações que se destinem a reestruturação financeira, consolidação ou substituição de créditos e saneamentos.
As despesas com a elaboração do plano de negócios e do pedido de financiamento são elegíveis até ao limite de 15 % do investimento elegível e até ao limite máximo de 1,5 vezes o montante do indexante dos apoios sociais (IAS).

Como apresentar a candidatura
Para apresentar a sua candidatura, o cliente deverá dirigir-se a uma agência da Caixa*, fazendo-se acompanhar, desde logo, por uma Declaração do IEFP, que comprove as condições de elegibilidade.
Após a recolha dos elementos necessários à constituição do processo de crédito, a agência encaminha as propostas recebidas para a Agência Central para o Microcrédito, que procederá à análise e decisão de crédito, bem como ao relacionamento processual com a Entidade Gestora da Linha (SPGM), com vista à aprovação da candidatura.

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* Os destinatários do Programa Nacional de Microcrédito, acompanhado pela Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES), podem igualmente beneficiar da Linha Microinvest.
São destinatários do Programa Nacional de Microcrédito todos aqueles que tenham especiais dificuldades de acesso ao mercado de trabalho e que estejam em risco de exclusão social, possuam uma ideia de negócio viável e perfil de empreendedores e formulem e apresentem projetos viáveis para criar e consolidar postos de trabalho sustentáveis.

A Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES) apreciará

quinta-feira, junho 06, 2013

Microfinance

Le Groupe BEI peut se prévaloir d’une solide expérience dans le domaine de la microfinance. Depuis 2000, nous apportons notre soutien aux institutions de microfinance, bailleurs de fonds et autres parties prenantes du secteur qui s’emploient à pallier les défaillances spécifiques du marché et à promouvoir l’adoption de solutions de financement à l’intention des très petites, petites et moyennes entreprises, mais aussi des travailleurs indépendants à faibles revenus.

La BEI bénéficie d’une reconnaissance croissante pour le rôle essentiel qu’elle joue en finançant et en appuyant le développement durable et responsable du secteur de la microfinance à travers le monde, répondant ainsi aux besoins existant à l’échelle locale et comblant les lacunes de l’offre de services financiers.

À la fin décembre 2011, le Groupe BEI avait prêté 548 millions d'EUR pour le financement de plus ou moins 60 projets intermédiaires ou liés à la microfinance . Les opérations sont financées sur les ressources propres de la BEI ou au titre des mandats de l'Union européenne et utilisent une combinaison d'instruments financiers et non financiers.

À ce jour, le Groupe BEI intervient dans le secteur de la microfinance dans trois régions : les pays d'Afrique subsaharienne, des Caraïbes et du Pacifique (Région ACP) ; les pays partenaires méditerranéens et l'Europe.

Le centre d'expertise en microfinance, créé en 2008, constitue une plate-forme de partage des connaissances qui permet aux cadres de la BEI, quelles que soient leurs spécialités, d’échanger et de tirer parti de leurs expériences respectives, des meilleures pratiques et des évolutions de la filière. Cette ressource commune permet notamment à la BEI de participer à diverses initiatives dans le secteur de la microfinance

Algumas ajudas suplementares

Extra de € 150 milhões para ajudar pequenas empresas a obter empréstimos para a pesquisa, desenvolvimento e inovação
 Data: 22 de janeiro de 2013




A Comissão Europeia está a contribuir a mais € 150 milhões do 7 º Programa-Quadro de Investigação para uma iniciativa com o Grupo do Banco Europeu de Investimento (BEI) para incentivar os empréstimos para empresas inovadoras. O Instrumento de Partilha de Riscos (RSI) , gerido pelo Fundo Europeu de Investimento (FEI) , combina o dinheiro do orçamento da UE e os recursos do FEI para garantir uma parcela de empréstimos de uma instituição financeira-intermediário para pequenas e médias empresas e empresas de média capitalização que realizam pesquisa e inovação. Bem como um aumento dos recursos, a Comissão eo BEI Grupo também concordaram em estender o alcance da iniciativa, com um novo esquema de contra-garantia.

"O instrumento de partilha de riscos é um excelente exemplo de como o orçamento da UE pode fazer a diferença para as pequenas e médias empresas. A iniciativa-piloto já está ajudando a mobilizar € 700 milhões em empréstimos para as empresas a investir em pesquisa e inovação, a fim para desenvolver seus negócios e criar empregos. Com este acordo, vamos agora ser capaz de oferecer ainda mais apoio. " , disse o Comissário Europeu para a Investigação, Inovação e Ciência, Máire Geoghegan-Quinn .

FEI Chief Executive Richard Pelly disse : "Estamos satisfeitos por estar a gerir um adicional de € 150 milhões para beneficiar as PME inovadoras e média capitalização em toda a Europa, especialmente devido à alta demanda que temos visto para o programa piloto nos últimos meses Nós identificamos. uma série de novos países para os futuros acordos de RSI a ser assinado nas próximas semanas, e estou certo de que este apoio da UE será crucial para ajudar a apoiar o crescimento econômico e inovação em toda a Europa ".

RSI é um sistema de garantia de piloto para apoiar o financiamento de P & D e / ou inovação orientada PME e média capitalização. Destina-se a incentivar os intermediários financeiros para fornecer empréstimos, arrendamentos e garantias para PME e média capitalização pequena empresa de pesquisa, desenvolvimento ou inovação, e buscar financiamento para investimentos e / ou capital de giro. O valor dos empréstimos e arrendamentos garantidos são entre € 25.000 e € 7,5 milhões.

Contratos de garantia já foram assinados na Áustria (UniCredit Bank Austria), República Checa (Ceska Sporitelna), Holanda (ABN Amro), Espanha (Bankinter), Irlanda (AIB) e da Itália (Banca Popolare e CR Cento).

O RSI foi lançado pela Comissão Europeia e do Grupo BEI em Dezembro de 2011, a Convenção da União de Inovação . É apoiado pela União Europeia no âmbito do Sétimo Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (7 º PQ). O aumento do orçamento mais do que duplica a capacidade de RSI e vai permitir que lida com um grande número de intermediários. O novo acordo também abre a possibilidade para os bancos promocionais e sociedades de garantia para oferecer chamadas garantias contra as suas instituições financeiras parceiras da UE e dos países associados ao 7.

O RSI é parte e complementa o Risk Sharing Finance Facility, que até agora tem apoiado quase € 10000000000 € em empréstimos do BEI, principalmente para as grandes empresas. O novo acordo deve tornar mais fácil no futuro para BEI para fornecer empréstimos MFPR a universidades e midcaps médio e grande porte, definidas como empresas entre 500 e 3000 funcionários (equivalente a tempo inteiro).

Se a UE pretende atingir o seu objectivo de investimento de 3% do seu PIB em investigação, é preciso aumentar o investimento do setor privado em I & D e inovação. Uma pré-condição importante para atingir este está mobilizando financiamento. No entanto, os mercados financeiros e as instituições são muitas vezes relutantes em fazer pesquisa ou empresas intensivas em inovação ou projetos devido aos níveis relativamente altos de incerteza e risco inerente às suas atividades. O RSFF, lançado em 2007, foi uma resposta direta a esse desafio. Além disso, melhora o acesso ao financiamento da dívida para os promotores de investigação e inovação investimentos, compartilhando os riscos subjacentes entre a UE eo BEI.