quinta-feira, junho 20, 2013

Embaixada da Alemanha
Luanda

Informações para requerentes de Apoio Financeiro para um micro-projecto

Informações gerais
Quem pode requerer este apoio?
O que pode ser solicitado?
Não podem ser financiados:
O que o solicitante deve apresentar à missão?
Como é feita a selecção dos projetos a serem apoiados e a liberação dos recursos concedidos?
Informações gerais

Há muitos anos, o Governo da República Federal da Alemanha dá, no âmbito da Cooperação Técnica e Financeira, apoio financeiro a assim chamados "projetos de pequeno porte" em mais de 120 países do mundo inteiro. Em Angola, realizam-se anualmente em média 7 projetos de pequeno porte por intermédio da Embaixada. São projetos produtivos, principalmente nas áreas social, de educação, agropecuária, preservação do meio ambiente e dos recursos naturais, que beneficiam a população mais carente do país.


Quem pode requerer este apoio?

Qualquer entidade não-governamental desde que trabalhe sem fins lucrativos e sem interesses particulares ou políticos para o crescimento socioeconômico da população carente


O que pode ser solicitado?

Devem ser projetos que possam ser concluídos, no máximo, em 6 meses e que não requeiram continuação, prolongamento ou mudanças no decorrer de sua execução. O projeto deve continuar a existir por um período mínimo de 2 anos.

A ajuda concedida deve representar um incentivo à comunidade, facilitar o primeiro passo ao futuro desenvolvimento, estabelecer condições para que a população beneficiada possa progredir com esforços próprios. Por isso, é importante que haja uma contribuição de contrapartida (por exemplo local, mão de obra, material já existente etc). Projetos puramente beneficentes não podem ser enquadrados nestes "projetos de pequeno porte". A Embaixada da preferência a projectos que considerem e promovam a igualdade de gênero.

O apoio só é concedido para aquisição de material, equipamento ou instrumentos necessários para a realização de um projeto que não possa ser financiado por entidades locais, governamentais ou semelhantes. São projetos que requerem recursos financeiros modestos. O teto financeiro é de EUR 25.000,00 (casos muito raros!) por projeto.

Os projetos de pequenos porte devem ser produtivos, por exemplo:

É possível adquirir

- mobiliários (por exemplo para uma escola ou um alojamento)
- equipamentos de posto médico ou medicamentos básicos
- equipamentos para purificação/tratamento de água
- para construir ou renovar instalações santárias etc.
- para construir/reconstruir uma casa pequena, um edifício ou uma escola
- equipamentos para produção de energia (energia solar, energia sustentável) ou material
- para cursos profissionalizantes: equipamento para uma padaria, ferramentas e máquinas para uma oficina mecânica, computadores para cursos de informática, material para o curso de cabelereiro etc.
- para cooperativas agrícolas: máquinas de triturar, descascar, moer, empacotar, esfriar etc.
- para pequenas fabriquetas: máquinas de costurar, equipamento para cozinhar, máquinas de fazer tijolos, aparalhagem para secar frutas, fabricar papel etc.
- para hortas comunitárias, pomares, galinheiros e chiqueiros: ferramentas, material de irrigação e construção etc.

Os projectos deverão ter um objectivo ou tema único, específico e bem delineado (p.ex. "Alojamento de Meninos de Rua no Bairro X", e não "Reducao de Pobreza e protecção ambiental no meio rural" ). Os projectos também deveriam englobar medidas novas e complementares e não somente a continução inalterada das medidas já decorrentes. Dá-se preferencia a projectos que não se limitam a uma quantia para o apetrechamento material, mas sim que englobem uma actividade única ou que se repita no periodo do projecto (p.ex. eventos informativos, campanhas de vacinação, seminários,  competições desportivas, concertos, trabalhos comunitários).


Não podem ser financiados:

- material de consumo
- transporte e alimentação
- pagamentos de salários ou semelhantes

O solicitante compromete-se à manutenção de instalações técnicas.

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O que o solicitante deve apresentar à missão?

O requerente deverá por volta de Outubro/Novembro escrever uma carta a pedir ajuda. O dinheiro de ajuda da Embaixada será pago ca. em Fevereiro/Março do ano seguinte.


Formulário de solicitação dirigido à Embaixada com uma breve descrição do projeto, contendo justificativa da medida solicitada, clientela beneficiada, objetivo da medida e resultados esperados de sua execução, bem como contribuição própria

quarta-feira, junho 19, 2013

Como obter um visto de trabalho europeu


Obter um visto para viver e trabalhar num país da União Europeia (UE) é não feat fácil, mas se você está dedicado a encontrar um emprego no estrangeiro, existem maneiras de proteger um visto de trabalho. Requisitos variam de país para país, portanto, certifique-se de olhar especificamente para o país onde você deseja trabalhar. Abaixo está um resumo dos requisitos gerais necessários para se qualificar para um visto no seio da UE.

Dificuldade: Moderadamente desafiador

Instruções
Coisas que você precisa
Contrato de emprego na UE
Passaporte válido
Prova de um registo criminal limpo
Pedidos de visto para o país da UE individual
Encontre um empregador. Se você é um não cidadão da UE, para ser elegível para um visto de trabalho, você deve ter um empregador que esteja disposto a patrocinar você. Encontrar um trabalho que vai patrocinar você quando você não tiver um visto pode ser difícil; sua melhor aposta é muitas vezes a olhar para as empresas multinacionais dentro de seu próprio país que estariam dispostas a transferi-lo no exterior e patrocinar o seu pedido de visto. Se você tiver experiência profissional dentro de um campo na demanda (internacional de negócios e tecnologia especializada profissionais são geralmente recrutados no estrangeiro), existem agências de posicionamento disponíveis que podem ajudar você no mercado para os empregadores europeus.
Reunir os documentos necessários. Para complementar o pedido de visto de trabalho, você provavelmente precisará preencher um pedido de visto geral e talvez um residência pedido de visto também. Na maioria dos casos, isso exigirá que você forneça prova de um registo criminal limpo, um passaporte ou seja válidos seis meses após o seu período de visto solicitado e às vezes banco instruções, juntamente com seu contrato de trabalho e outros materiais específicos de cada país.
Tenha muito cuidado com sua papelada. É extremamente importante que todos os seus documentos estão presentes com a quantidade de cópias na ordem certa; quaisquer erros na organização ou documentos em falta podem dràstica lento o processamento do seu visto, ou levar a sua solicitação está sendo negada. Certificar-se de que seu manuscrito é claro, e o nome que você lista em seu aplicativo corresponda exatamente seu passaporte, contratos e outros documentos.
Siga. Depois que seu visto foi aprovado, ainda existem coisas para fazer quando você chegar na Europa. A maioria dos países exigem que você registrar-se com as autoridades locais como um residente à sua chegada e renovar esta residência todos os anos. Verificar com a Embaixada do país que tiver emitido o visto para ver o que eles esperam de você. Não próxima reunião essas expectativas poderia pôr em perigo seu status legal na Europa.
Dicas & advertências
Conexões pessoais são a melhor maneira de invadir a força de trabalho Europeia. Ver se seus associados ou amigos em casa sabem qualquer um que poderia estar disposta a patrocinar você um visto na Europa. Se não, tente ir para Europa sem visto (moradores da maioria dos países são autorizados a permanecer por até 90 dias sem visto) se candidatar a empregos em pessoa. Se você for bem sucedido, você terá a cabeça volta ao seu país de origem para solicitar seu visto. Considere um visto de estudante. Na maioria dos países você é elegível para um visto de estudante se você se matricular para um determinado número de horas de aula por semana. Essas classes poderiam ser qualquer coisa de pós-graduação para um curso de língua, mas em alguns países vistos de estudante também permitem que você trabalhe a tempo parcial. Se seu objetivo em trabalhar no estrangeiro é ganhar experiência cultural, um visto de estudante pode ser uma boa opção, e trabalho a tempo parcial pode financiar a sua estadia.


Não tente trabalhar na Europa sem visto. Isso pode resultar em multas pesadas, prisão ou deportação, tudo o que o tornará muito difícil para você obter um visto ou até mesmo viajar internacionalmente no futuro.


Quarta-feira, 17 de Abril de 2013

Comissão Europeia ajuda PME a entrarem na ASEAN


A Comissão Europeia quer que as Pequenas e Médias Empresas (PME) europeias aproveitem as oportunidades proporcionadas pela ASEAN, a nona economia mundial.

Ciente das dificuldades significativas criadas por este mercado no que respeita aos direitos de propriedade intelectual (DPI), principalmente para empresas com menos recursos, a Comissão criou, este mês, um helpdesk DPI-ASEANpara PME.  A iniciativa surge na sequência do sucesso de um mesmo helpdeskpara a China.

As PME constituem cerca de 99% do total empresas na União Europeia, criam 2/3 do emprego no sector privado e são consideradas a coluna vertebral da economia europeia.  Ajudá-las a entrarem em novos mercados é contribuir para a recuperação económica da Europa.

terça-feira, junho 18, 2013

Para o maior numero em Portugal

O que é Microeconomia?
De Mike Moffatt , ex-Guia About.com



O que é Microeconomia? Como eu o definiria

Grosso modo, microeconomia lida com decisões econômicas feitas em um nível baixo, ou micro,. Mais precisamente, eu definiria microeconomia como "a análise das decisões tomadas por indivíduos e grupos, os fatores que afetam as decisões e como essas decisões de efeito outros". decisões microeconômicas por ambas as empresas e os indivíduos são motivados por considerações de custo e benefício. Os custos podem ser tanto em termos de custos financeiros , tais como os custos médios fixos e custos variáveis ​​totais, ou podem ser em termos de custos de oportunidade , que consideram alternativas precipitada. microeconomistas considerar questões como "O que determina o quanto o consumidor vai economizar?" "Quanto deve um produto da empresa, dadas as estratégias de seus concorrentes estão usando" e "Por que as pessoas compram tanto seguros e bilhetes de loteria?"

domingo, junho 16, 2013

notoriedade a micro-empresas tecnológicas portuguesas
Lusa
16 Jun, 2013, 11:16

Portugal ainda não tem uma TechCity como Londres, mas surgem cada vez mais micro-empresas ligadas à tecnologia, garantem três portugueses radicados na capital britânica que criaram uma plataforma para acompanhar o progresso e dar maior notoriedade aos projetos.
Lançada oficialmente em setembro de 2012, a o site (www.novaweb.pt) pretende reunir informação sobre startups portuguesas e eventos relacionados com o objetivo de dar notoriedade, a nível nacional e internacional, a estes projetos.

Atualmente já possui registadas cerca de uma centena destas micro-empresas e recentemente abriu uma nova área: um directório de oportunidades de emprego em "start-ups" porque, explica João Daniel Araújo, analista na Google, "há dificuldade em encontrar pessoas com certas capacidades".

O panorama português na economia digital, diz, está a evoluir positivamente, com mais projetos a aparecerem, situação para a qual apontou várias razões, entre as quais a fuga ao desemprego de alguns técnicos qualificados que criam as próprias empresas e o cada vez maior espírito de empreendedorismo dos recém-licenciados.

"Muitas start-ups já são empresas e as pessoas olham para elas como um futuro. Muitas start-ups já estão viradas para o exterior e a pensar no mercado global e vão ter sucesso; outras vão falhar, aprender e melhorar", afirmou à agência Lusa.

Porém, o crescimento desta indústria estará a ser travado pela "falta de comunicação entre incubadoras nacionais", às vezes localizadas em cidades diferentes do país.

Francisco Lé, outro dos fundadores, atualmente a trabalhar numa imobiliária, considera ser importante concentrar toda esta informação porque, apesar de ter projetos bem sucedidos, a qualidade de Portugal "ainda não é reconhecida como, por exemplo, a de Israel".

A criação deste projeto em Londres explica-se por os dois, juntamente com Pedro Araújo, residirem em Londres, onde nos últimos anos se desenvolveu a TechCity, um aglomerado [cluster] de empresas ligadas à chamada "economia digital".


"Estamos dentro da bolha, existem milhares de eventos a acontecer e isso pode dar-nos uma sensibilidade diferente para antecipar casos de sucesso", admite Francisco.

SOLUÇÕES QUANDO HÁ CRISE TAMBÉM NO MERCADO AMERICANO





Crise faz microcrédito se expandir nos EUA


San Francisco,  (EFE).- Sonia e o marido estão a ponto de conquistar o sonho de expandir seu negócio, uma pequena loja de ferragem no bairro em que vivem, graças aos microcréditos, embora o casal não viva em Ruanda nem em El Salvador, mas em Nova York.

Como milhões de pessoas em países em desenvolvimento, Sonia e o marido vão se beneficiar como estes empréstimos para pessoas sem acesso aos bancos comerciais, que tanto ajudou as economias mais desfavorecidas e que agora abre caminho nos países mais ricos.

A crise de crédito que afetou os EUA no último ano aumentou as dificuldades dos pequenos empresários para conseguir financiamento e encorajou as organizações especializadas em microcréditos a aplicarem modelos que já funcionam com sucesso em países em desenvolvimento.

Grameen America, uma divisão do Banco Gremeen do prêmio Nobel da Paz Muhammad Yunus, chegou aos EUA há um ano e, por causa do sucesso, acaba de abrir uma nova delegação em Nebraska, para ajudar principalmente a comunidade imigrante da região.

A organização concedeu créditos no valor de US$ 1,5 milhão a pequenos empresários americanos e espera estar presente em todos os 50 estados do país em alguns anos.

Kiva, uma organização com sede em San Francisco, que há vários anos coordena microcréditos a pequenos empresários de países não desenvolvidos, começou a operar nos EUA neste mês.

"Alguns de nossos clientes que fazem empréstimos tinham comentado que queriam ajudar pessoas locais", disse a porta-voz da Kiva Fiona Ramsey, à Agência Efe. "Era o momento adequado, porque para os pequenos empresários americanos agora é muito mais difícil conseguir créditos".

Através de seu site, a Kiva possibilita empresários e qualquer pessoa a realizar uma contribuição de pelo menos US$ 25.

A organização explica em seu site os detalhes do projeto e o prazo de devolução do empréstimo.

Quem faz empréstimos recupera seu capital sem juros e pode optar por investir em outro projeto ou doar o dinheiro para a Kiva, que opera através do Opportunity Fund e da Accion USA, duas instituições especializadas em microcréditos.

A maioria dos 30 pequenos empresários registrado na página da Kiva é de origem hispânica - em torno de 85%, segundo Ramsey - e se trata de pessoas que, por circunstâncias pessoais, não podem pedir empréstimos em bancos convencionais.

María, de San Francisco, precisa de US$ 8 mil para abrir uma creche e já conseguiu 53% desta quantia. Carlos, do bairro Queens, em Nova York, necessita de US$ 5.750 para seu negócio e ainda faltam aproximadamente US$ 3 mil.

As pessoas que pedem empréstimos geralmente moram nos EUA, mas projetos como o da Kiva fazem com que, às vezes, o Sul ajude o Norte.

"Uma de nossas contribuintes é uma mulher do Quênia que queria ajudar algum pequeno empresário nos EUA", conta Ramsey. "Ela podia ter escolhido alguém de seu país, mas disse que a África tinha recebido tanta ajuda, que, para ela, era lógico devolver sua parte".

Apesar da crise de crédito nos EUA, estas organizações enfrentam o problema de que as potenciais pessoas a fazerem os empréstimos sintam que o dinheiro faz mais falta em países não desenvolvidos e doem seu dinheiro para esses países.

"Será interessante ver se alguém no sul de Los Angeles consegue crédito antes que um pequeno empresário do sul do Sudão", disse o presidente da Kiva, Premal Shah, com o início das operações da organização nos EUA.

Embora se esperem altas cotas de devolução dos empréstimos, algumas organizações temem que o sistema de microcréditos não funcione bem nos países mais industrializados.

O modelo se baseia nos fortes laços comunitários dos países, que servem de garantia para a devolução do dinheiro, mas sociedades como a americana são muito mais individualistas.


"Na América Latina e na Ásia esse sentimento de comunidade é passado geração para geração, mas aqui, o povo não conhece nem o vizinho", lamentava Shah Newaz, diretor do programa de Grameen América, no bairro de Queens, em Nova York.( EFE)

sábado, junho 15, 2013

Do portal Europeu para as PME

Comissão Europeia Contratos públicos e financiamentos

Contratos públicos e financiamentos
Concursos
Subvenções
Microfinanciamento
Beneficiários de subvenções da UE e contratantes
Microfinanciamento
A União Europeia gere programas de microcrédito (empréstimos inferiores a 25 000 euros) para trabalhadores por conta própria ou empresas com menos de 10 postos de trabalho.
A UE não faz microempréstimos directos a particulares ou empresas (empréstimos até 25 000 euros), mas disponibiliza garantias, empréstimos e capital próprio a intermediários que, por sua vez, emprestam dinheiro às PME ou financiam o seu capital próprio.
Enquanto (futuro) empresário, pode dirigir-se a uma instituição de microfinanciamento no seu país que participe numa das seguintes iniciativas da UE:
Iniciativas de microfinanciamento da UE
O PIC  (Programa-Quadro para a Inovação e a Competitividade) ajuda os microempresários a criar ou expandir o seu próprio negócio.
Peça um microempréstimo 
Lista de organismos que concedem microempréstimos no seu país
Conceda microcrédito 
Informações sobre garantias dirigidas a potenciais instituições de microcrédito
O Progress (Instrumento Europeu de Microfinanciamento) concede microempréstimos a pessoas que perderam o emprego e querem iniciar uma actividade por conta própria ou a pessoas que pretendem expandir o seu negócio, mas que não têm acesso aos serviços bancários tradicionais.
Peça um microempréstimo
Veja se já existe uma instituição de microcrédito no seu país
Conceda microcrédito 
Informações sobre garantias  e instrumentos financiados  para potenciais instituições de microcrédito.
O JEREMIE  (Recursos Europeus Comuns para as Micro e as Médias Empresas) permite aos países da UE recorrer aos fundos estruturais para apoiar as PME e as microempresas. Em alguns países da UE, os organismos de microcrédito beneficiam de garantias, empréstimos e capital próprio.
Peça um microempréstimo 
Para obter uma lista dos intermediários financeiros existentes no seu país, contacte a entidade nacional ou regional responsável pela gestão dos fundos estruturais.
Conceda microcrédito 
Informações sobre garantias, empréstimos e capital próprio destinadas a potenciais instituições de microcrédito
Unicamente para instituições de microcrédito do sector não bancário
O JASMINE  (Acção comum de apoio às instituições de microfinanciamento na Europa) reforça as capacidades das instituições de microcrédito, ajudando-as a tornaram-se operadores sustentáveis e viáveis no mercado de crédito.
Apoio financeiro e assistência técnica 

Informações para potenciais instituições de microcrédito