domingo, outubro 09, 2016

Para criar o seu emprego

Protocolo ANJE - Associação nacional de Jovens Empresários e CGD - Caixa Geral de Depósitos


Finalidade

Aquisição de equipamentos ou outras componentes relacionadas com o lançamento de pequenos negócios ou a expansão e modernização de empresas já existentes.

Beneficiários
Jovens até aos 40 anos de idade com capacidade para promover a criação, expansão ou modernização do seu pequeno negócio, ou sociedades recentemente constituídas ou em processo de constituição, cujo capital seja maioritariamente detido por jovens até 40 anos.

Montante máximo, prazos e juros

Pode ser solicitado até 50.000€, com um limite de 80% do investimento total, reembolsado em 6 anos, à taxa de juro Euribor a 3meses acrescida de um spread de 5.7%

sábado, outubro 08, 2016

Mas tambem

1. Eures – É o portal europeu da mobilidade profissional e uma referência para quem procura emprego no estrangeiro, em particular em países europeus. Disponível em português, neste site, além de ter ofertas de emprego, encontra informações úteis para quem vai trabalhar para um país estrangeiro.

emprego no estrangeiro

Eures
O portal europeu da mobilidade profissional tem anúncios de emprego de 31 países europeus e informações sobre o que deve saber sobre viver e trabalhar no estrangeiro. Está disponível em português.
Eurobrussels
Neste site, encontra anúncios de emprego em instituições da união europeia e outras organizações internacionais. Site apenas em inglês.


sexta-feira, outubro 07, 2016

micro credito

O microcrédito tem como objetivo apoiar o empreendedorismo e a criação do próprio emprego, através de empréstimos a pessoas que não conseguem obter outro tipo de crédito junto das instituições, por força da sua reduzida capacidade de endividamento. 
É necessário que as operações de microcrédito tenham como finalidade o financiamento de uma atividade empresarial que os clientes queiram iniciar ou expandir e que essa atividade tenha condições para criar ou manter postos de trabalho de forma sustentável, nomeadamente o do próprio microempresário. 

No âmbito do microcrédito, foi criado o Programa Nacional de Microcrédito. Este programa destina-se a facilitar o acesso ao crédito a pessoas com especiais dificuldades de integração no mercado de trabalho, que estejam em risco de exclusão social e possuam uma ideia de negócio viável. 

É dada prioridade aos candidatos que têm idade compreendida entre os 16 e os 34 anos e sejam desempregados inscritos no centro de emprego há pelo menos quatro meses.

OPrograma  Nacional de Microcrédito é uma linha de crédito bonificada. A taxa de juro máxima suportada pelo empreendedor no âmbito doPrograma  Nacional de Microcrédito é de 3,5%, ao ano. O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) suporta a totalidade dos juros do empréstimo durante o primeiro ano e 2,25% da taxa de juro no segundo e terceiro ano.

quinta-feira, outubro 06, 2016


Microfinanciamento

O Microfinanciamento admite valores superiores ao microcrédito, sendo, igualmente, dirigido a negócios muito pequenos. O seu público-alvo são pessoas individuais ou micro-empresas (até dez trabalhadores) cuja actividade tenha uma forte componente social e impacte no desenvolvimento local.
A quem se destina
Jovens até aos 40 anos de idade com capacidade para promover a criação, expansão ou modernização do seu pequeno negócio, ou sociedades recentemente constituídas ou em processo de constituição, cujo capital seja maioritariamente detido por jovens até 40 anos.
Características do financiamento
Montante
Até €50.000, com o limite de 80% do valor do investimento total.
Prazo

Para criação de novas empresas: Até 72 meses (6 anos)
Para modernização e expansão de empresas: Até 60 meses (5 anos)
Incluindo:

Período de utilização (se existir): até 3 meses;
Período de diferimento: 3 meses - período em que não há lugar a utilizações, nem a amortizações do capital, vencendo-se apenas juros e outros encargos, a contar do período de utilização;
Período de reembolso: até 69 meses (A) ou até 57 meses (B)
Taxa de Juro
Euribor a 3 meses (base 360 dias), arredondada para a milésima de ponto percentual mais próxima, acrescida de um spread de 3% (*)
Comissões
Isenção de comissões (de estudo e das relacionadas com a contratação, etc.), exceptuando-se a comissão de processamento.
Garantias
Fiança, aval ou outra admitida em direito.

domingo, outubro 02, 2016

credito para todos

Associação Nacional de Direito ao Crédito acrescenta que o microcrédito tem como objectivo promover a inserção social e a autonomia de pessoas com dificuldades de acesso ao financiamento permitindo-lhes desenvolver o seu próprio negócio.
Este tipo de crédito teve origem no Blangadesh nos anos 70 e foi concebido pelo economista  Muhammad Yunus, vencedor do  Prémio Nobel da Paz. Yunus destacou-se por conseguir provar cientificamente que é um pressuposto errado acreditar que as pessoas pobres não são responsáveis e não têm capacidade de criar a sua própria fonte de rendimento, mesmo que não tenham garantias para aceder ao credito convencional. O microcrédito rapidamente se espalhou por todo o mundo e no Blangadesh já conseguiu retirar dez milhões de famílias da pobreza.

Vantagens do Microcrédito:

– Ferramenta importante para combater o desemprego;
– Factor de integração sócio-profissional e de promoção de auto-estima de grupos sociais desfavorecidos;
– Dinamizador de regiões com baixo índice de especialização;
– Instrumento de apoio ao recomeço da vida;
– Contributo para libertar muitas famílias da exclusão social;
– Ferramenta de crédito capaz de estimular e financiar projectos de empreendedorismo.

Microfinanças


Microfinanças
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“[U]m sistema de microfinanças pode prover os cidadãos de diversos serviços financeiros, dentre os quais empréstimos, poupança e seguros”. (CALDAS 2003:3) Assim, a expressão Microfinanças significa o fornecimento de empréstimos, poupanças e outros serviços financeiros especializados para pessoas carentes.
A questão do acesso de populações de baixa renda a serviços financeiros tem sido tema de destacada importância nos meios acadêmicos e no debate sobre políticas públicas, nos últimos anos. Prova disso é a instituição, pela Organizações das Nações Unidas (ONU), do Ano Internacional do Microcrédito 2005 e a escolha do senhor Muhammad Yunus, fundador do Grameen Bank, de Bangladesh, como Nobel da Paz. (SOARES 2007:4)
Embora existam iniciativas históricas que possam ser enquadradas dentro das microfinanças, sua fase moderna se iniciou apenas nos anos 1970, com iniciativas de Organizações não Governamentais (OnGs) especializadas e alguns poucos bancos. Estas iniciativas se baseavam em empréstimos pequenos sem garantias, taxas de juros de mercado, negócios de curtíssimo prazo e uso de agentes de crédito para ir aos clientes (SOARES 2007:14).
Os principais produtos das microfinanças são os de microcrédito (baseados em empréstimos flexíveis), asmicropoupanças (de curto, médio e longo prazo), os microsseguros (particularmente de vida e saúde), além de outros, como Transferências de valores, Finança imobiliária e Investimento financeiro.
Instituições de Microfinanças (IMFs)

Broom icon.svgDentro das Microfinanças, os principais agentes são conhecidos por Instituições de Microfinanças (IMF). As IMFs são organizações que oferecem serviços financeiros para pessoas de baixa renda . (LEDGERWOOD 1999:1) Também se enquadram no conceito de IMFs as Sociedades que realizam operações de Crédito aos Microempreendedores.
Dentro desta definição se encaixam diversos tipos de organizações que variam em sua estrutura jurídica, missão, metodologia e sustentabilidade, mas que têm por ponto em comum a oferta de serviços financeiros para uma clientela que simplesmente não é alcançada pelos bancos tradicionais.
Ver também

Microcrédito
Microsseguro
Micropoupança
Bibliografia

CALDAS, Eduardo de Lima. Da experiência do Microcrédito à Microfinança. Artigo publicado na Revista Diálogo Econômico Local nº 1, julho de 2003.
CHURCHILL, Craig (org.). Protecting the poor: A microinsurance compendium. Geneva: International Labour Office/ Munich Re Foundation, 2006.
LEDGERWOOD, Joanna. Microfinance handbook: an institutional and financial perspective. Washington,D.C.: World Bank, 1999.
MATOS, Dario Oliveira de. Microsseguro (Microinsurance, ou “seguro popular”) e o Brasil. São Paulo: Münchener Rück (Munich Re Group), 2007.
NICHTER, Simeon. Entendendo as microfinanças no contexto brasileiro: Programa de Desenvolvimento Institucional. Rio de Janeiro: BNDES, 2002.
SOARES, Marden Marques, et al. Microfinanças: O papel do Banco Central do Brasil e a importância do cooperativismo de crédito. Brasília: BCB, 2007.
WORLD BANK. Workshop regional sobre acesso da população de baixa renda a seguros. Rio de Janeiro: Banco Mundial, et al, 2007.
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