sábado, abril 27, 2013

Acçoes de financiamento


Fundo Europeu de Investimento

O Fundo Europeu de Investimento (FEI) foi criado em 1994 com o objectivo de prestar apoio às pequenas empresas. O BEI é o accionista maioritário do Fundo Europeu de Investimento, juntamente com o qual forma o chamado «Grupo BEI».

O que faz o Fundo?

O FEI financia operações de capital de risco para apoiar pequenas empresas, particularmente novas empresas na fase de arranque e no domínio tecnológico. Proporciona também garantias a instituições financeiras (como os bancos) que cobrem créditos a PME.
O FEI não é uma instituição de crédito: não concede empréstimos ou subsídios às empresas nem realiza investimentos directos em empresas. Opera através de bancos e outros intermediários financeiros. Recorre aos seus fundos próprios ou aos fundos que lhe são confiados pelo BEI ou pela União Europeia.

O FEI desenvolve as suas actividades nos Estados-Membros da União Europeia, na Croácia, na Turquia e em três países da EFTA (Islândia, Liechtenstein e Noruega).

micro financiamento e subvenções



Alguns contratos publicos de financiamento permitem as empresas por programa de serem afectadas depois identificadas para apoios em programas de estado.
Vão ser analisadas por categoria-
Vejam este link para acompanharem essas escolhas-

ec.europa.eu/contracts_grants/grants_pt.htm












Ajudas e financiamento

As ultimas noticias dão conta de uma maior vontade da parte de instituições e governo de porem em marcha soluções para que haja uma retoma da economia graças ao esforço da pequenas empresas que são,como sabemos 80% do tecido empresarial. 

O acesso ao financiamento é essencial para iniciar ou expandir uma empresa e a UE fornece financiamento às pequenas empresas através de diferentes formas – subvenções, empréstimos e, nalguns casos, garantias. Para além disso, a UE financia projectos específicos. O financiamento da UE pode ser dividido em duas categorias:
  • financiamento directo através de subsídios;
  • financiamento indirecto através de intermediários nacionais e locais.
Para mais informações sobre os tipos de financiamento que melhor se adequam às suas necessidades e sobre como candidatar-se aos mesmos, consulte as ligações abaixo.
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Governo trabalha com instituições europeias para facilitar financiamento às PME

Lusa
 

Bruxelas, 25 abr (Lusa) -- O Governo português está a trabalhar com as instituições europeias no desenvolvimento de iniciativas destinadas a facilitar o financiamento às Pequenas e Médias Empresas (PME), disse hoje, em Bruxelas, o ministro das Finanças.
"Estamos a elaborar, com as instituições europeias, iniciativas para facilitar o financiamento às PME portuguesas", afirmou Vítor Gaspar, numa conferência da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu (BCE) sobre estabilidade e integração financeira, sublinhando a necessidade de resolver a descapitalização das PME.
O ministro citou, neste âmbito, o Fundo Europeu de Investimento (FEI) que, a 17 de abril, assinou acordos com os bancos BES e BPI, com o objetivo de disponibilizar mais crédito para projetos de empreendedorismo e inovação.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/governo-trabalha-com-instituicoes-europeias-para-facilitar-financiamento-as-pme=f802740#ixzz2RfCLe5Y9

Acesso a crédito



domingo, abril 21, 2013

Indicações da europa


Desenvolvimento do microcrédito


O microcrédito pode promover o crescimento económico e o emprego na Europa em conformidade com a agenda de Lisboa. Permite às microempresas, assim como às pessoas que desejam estabelecer-se por sua conta, aceder ao financiamento do seu projecto quando não têm acesso aos serviços bancários tradicionais. A União Europeia apresenta uma iniciativa que se declina em quatro vertentes e que se destina a promover o desenvolvimento do microcrédito na Europa.

ACTO

Comunicação da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões, de 13 de Novembro de 2007, intitulada «Uma iniciativa europeia para o desenvolvimento do microcrédito em prol do crescimento e do emprego» [COM (2007) 708 final – Não publicado no Jornal Oficial].

SÍNTESE

Na Europa, o microcrédito, empréstimo inferior a 25 000 euros, visa as microempresas (aquelas que empregam menos de dez pessoas) e as pessoas desfavorecidas (no desemprego ou inactivas, a receber um auxílio social, imigrantes, etc.) que querem trabalhar por sua própria conta, mas não têm acesso aos serviços bancários tradicionais.
O microcrédito pode facilitar a passagem do desemprego para o trabalho independente e permite o acesso ao financiamento para as pessoas a quem os bancos recusam o financiamento do seu projecto devido à insuficiência das garantias apresentadas. O microcrédito é, assim, susceptível de desempenhar um papel significativo na aplicação da Estratégia de Lisboa para o crescimento e o emprego.
No entanto, embora o microcrédito se propague desde há alguns anos nos Estados‑Membros da União Europeia (UE), muito permanece por fazer para permitir a este instrumento desenvolver todo o seu potencial.
Por conseguinte, a UE propõe uma iniciativa que se destina a desenvolver o mercado do microcrédito. A iniciativa comporta quatro vertentes:
  • melhoria do enquadramento jurídico e institucional nos Estados-Membros;
  • criação de um clima ainda mais favorável ao espírito empresarial;
  • incentivo da difusão de boas práticas, nomeadamente pela formação;
  • entrada de capital financeiro suplementar para os organismos de microcrédito.
Primeira vertente: Melhoria do enquadramento jurídico e institucional nos Estados‑Membros
O quadro institucional existente nos Estados-Membros nem sempre permite ao microcrédito desenvolver-se favoravelmente. De facto, a especificidade do microcrédito não é geralmente tida em conta na legislação nacional ou comunitária. A Comissão incentiva, pois, os Estados-Membros a tomarem as medidas necessárias para criar um enquadramento jurídico, institucional e comercial mais favorável ao desenvolvimento do microcrédito. Nesta perspectiva, a Comissão propõe, nomeadamente, aos Estados-Membros:
  • a criação de um enquadramento que permita o desenvolvimento de instituições de microfinança (IMF) e que abranja todos os segmentos de clientela. Dado que a clientela potencial é numerosa e variada, as IMF deveriam ter um acesso fácil aos recursos financeiros que lhes permitam desenvolver o microcrédito. As IMF são financiadas por subvenções e doações e, se necessário, por empréstimos concedidos pelos bancos. A criação de um enquadramento adaptado no qual tenham mais visibilidade só pode ser-lhes vantajosa;
  • o apoio à viabilidade do microcrédito, flexibilizando o plafonamento das taxas de juro. Nos Estados-Membros onde existem taxas de usura, estas deveriam ser fixadas a um nível bastante elevado, para que os estabelecimentos mutuantes possam cobrir os seus custos, avaliando simultaneamente, com frequência, o respectivo impacto social e económico para evitar pôr em perigo a segurança dos mutuários;
  • a redução das despesas de exploração através de regimes fiscais favoráveis. Os regimes fiscais mais favoráveis (isenções fiscais, reduções de impostos, subvenções) são importantes para o desenvolvimento do microcrédito;
  • a adaptação da regulamentação e da supervisão nacionais às especificidades da microfinança. Ao receberem depósitos, as IMF estão sujeitas à regulamentação prudencial comunitária, sendo supervisionadas em conformidade. Para não entravar a oferta de microcrédito e o crescimento de IMF que não recebam depósitos de clientes, as novas regulamentações ou supervisões devem ter em conta a realidade do custo da sua implementação e dos riscos inerentes às IMF.
Segunda vertente: Criação de um clima que incentive o espírito empresarial
A fim de incentivar a mutação da Europa para uma economia baseada no conhecimento, nos serviços e nas novas tecnologias e criar um clima mais favorável ao espírito empresarial, a Comissão propõe, nomeadamente, aos Estados-Membros:
  • a melhoria do quadro institucional para os trabalhadores independentes e as microempresas. A igualdade de tratamento entre os trabalhadores independentes e os assalariados é essencial. No entanto, deve ser realizada uma campanha de informação e sensibilização do público em geral para que o trabalho independente e as microempresas sejam mais reconhecidos. A este título, as barreiras jurídicas, fiscais e administrativas devem ser reduzidas (p. ex.: isenção dos encargos sociais, simplificação dos procedimentos de registo, melhoria do acesso a saídas mais numerosas e menos dispendiosas);
  • o aumento das possibilidades de êxito das novas microempresas graças a serviços de formação, tutoria e ajuda ao desenvolvimento das empresas. O enquadramento das microempresas é complexo e devem estar disponíveis serviços de ajuda ao desenvolvimento dessas empresas, porque o empresário principiante nem sempre possui todas as competências requeridas para ter êxito. As possibilidades de êxito de um criador de empresas passam, por conseguinte, pela formação e o acompanhamento.
Terceira vertente: Promoção da difusão de boas práticas
Promover a difusão das boas práticas para as IMF é um elemento essencial da iniciativa a favor do microcrédito. A Comissão propõe, por conseguinte, a fundação de uma nova entidade que forneceria assistência técnica e apoio ao desenvolvimento das IMF não bancárias nos Estados-Membros. Esta nova entidade teria por missão:
  • estabelecer um código de boa conduta para as IMF. Esse código deverá reforçar a confiança nas IMF e difundir as regras éticas e as melhores práticas no seio da comunidade das IMF. A qualidade de uma IMF é, portanto, avaliada com base nos seus desempenhos social e financeiro e nas suas práticas comerciais;
  • criar um rótulo «microcrédito» específico para chamar a atenção dos cidadãos da UE. Este rótulo permitiria aumentar a atenção dos fundos de investimento dedicados ao microcrédito para as IMF eficientes, melhorar a confiança dos cidadãos nos instrumentos de investimento relativos à microfinança e canalizar novos meios financeiros para as IMF que tenham mostrado os melhores desempenhos tanto de um ponto de vista social como financeiro;
  • fornecer informações sobre a presente iniciativa e assegurar a respectiva publicidade;
  • publicar brochuras e organizar conferências;
  • redigir manuais técnicos, guias e programas informáticos para ajudar as IMF a adoptar as melhores práticas;
  • facilitar o acesso ao financiamento das IMF, mobilizando recursos financeiros.
Quarta vertente: Entrada de capital financeiro suplementar para as novas IMF não bancárias
A Comissão propõe a criação de uma estrutura de apoio no seio da equipa JEREMIE do FEI destinada a fornecer às IMF não bancárias prometedoras um apoio técnico e financeiro. Este microfundo teria por objectivo ajudar as IMF a tornar-se autónomas e contribuiria para aumentar a oferta de microcrédito na Europa e o desenvolvimento deste sector.
Contexto
Esta iniciativa destina-se a promover o desenvolvimento duradouro do microcrédito na UE e inscreve-se no âmbito da Estratégia de Lisboa para o Crescimento e o Emprego, na política de incentivo do espírito empresarial e da iniciativa económica, de promoção da «flexigurança» e da inclusão das pessoas desfavorecidas, e de desenvolvimento do capital humano e renovação das relações sociais com base na confiança.

sábado, abril 20, 2013




O microcrédito na Europa


Apesar da percentagem reduzida que na Europa Ocidental os beneficiários do microcrédito representam, em relação ao total dos beneficiários a nível mundial, o movimento do microcrédito na Europa tem vindo a assumir cada vez maior importância, tanto em termos de beneficiários, como de países e instituições envolvidas. É de sublinhar que a grande maioria das organizações europeias centram as suas atividades não, apenas, em atividades de microcrédito mas, também, em outras atividades da microfinança.
Se aos países da Europa Ocidental adicionarmos os da Europa de Leste e da Ásia Central atingimos, já, a percentagem de 2,6%, o que mostra bem a vitalidade que nos países saídos do anterior Bloco de Leste o microcrédito tem vindo a assumir.
As manchas de exclusão crescentes, constatadas e a precariedade das condições de trabalho que se afirmam com cada vez maior intensidade, antecipam que o trabalho do microcrédito tem ainda muito para crescer, também, na Europa.
As duas principais organizações de instituições europeias do microcrédito são a Rede Europeia de Microfinança e o Centro de Microfinança. São fóruns de intenso debate de aprofundamento dos caminhos do microcrédito, de troca de experiências sobre as práticas levadas as cabo pelos diferentes profissionais e de consensualização de pontos de vista a fazer valer, quer juntos de governos quer de instâncias internacionais. 

informação


Novas informaçoes da ANDC




Iniciativas da Comissão Europeia


É relativamente recente o interesse e o empenhamento da União Europeia (UE) pela temática do microcrédito e da microfinança. Inevitavelmente, a problemática da microfinança tinha também que se colocar às instâncias europeias, que aí chegaram pela via do cruzamento das políticas promotoras da inovação, do crescimento e da inclusão. Apesar das dificuldades encontradas, a UE foi levada a reconhecer que as políticas enunciadas não podiam ser tomadas como meras políticas sectoriais, mas que havia numerosos aspetos de interdependência que, com vantagem para todos, deveriam ser potenciados.
Assim se desenvolveram algumas iniciativas, tanto no âmbito da Direção-Geral do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades, como da Direção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros, inicialmente ténues, mas que foram, pouco a pouco, ganhando forma na perspetiva do desenvolvimento do Período de Programação 2007/2013.
Existe nas várias iniciativas um enfoque que tem uma grande componente de promoção do acesso ao financiamento, da iniciativa, do microempreendedorismo e das pequenas e médias empresas. Assim aconteceu com o programa Jeremie, tendo vindo a ser reconhecido que não acautelava convenientemente as vocações do microcrédito e da microfinança.
Este reconhecimento conduziu a que outros programas se lhe seguissem, como é o caso do Jasmine e do Progress (vide,por ex.: http://ec.europa.eu/enterprise/policies/finance/borrowing/microcredit/).
Infelizmente, a quase totalidade das componentes destes programas foi formatada de modo a apoiar as instituições de finança ética, o que tem impedido que a ANDC possa beneficiar desse apoio. Como é conhecido, devido às limitações impostas pelos normativos existentes, não tem sido fácil, em Portugal, fazer o caminho da criação de instituições de finança ética.

Sábado, 20 de Abril de 2013

sábado, abril 13, 2013

sexta-feira, abril 12, 2013

Viagens


Dizem que as viagens formam a juventude e para isso será bom ter algum conhecimento além de alguma sensibilidade

terça-feira, abril 09, 2013

Mini-jobs



Esta informação exemplifica um modelo,ainda que passageiro, para resolver pontualmente uma situação mais difícil:-
governo britânico pondera importar o modelo alemão dos ‘mini-jobs' para combater a taxa de desemprego que atinge 2,56 milhões.
O sistema germânico permite que os trabalhadores que ganhem até 400 euros por mês não paguem nem impostos, nem contribuições - já os patrões têm de pagar sobre estes salários uma taxa única para as pensões, segurança social e impostos, que simplifica a burocracia das empresas.
A ideia ganha agora adeptos no outro lado do Canal da Mancha. Segundo os media britânicos, "influentes deputados conservadores" têm pressionado o ministro das Finanças, George Osborne, a incluir os ‘mini-empregos' num futuro pacote de reanimação económica. Além da isenção fiscal dos salários até 400 euros, Osborne equaciona ainda limitar os impostos às remunerações entre os 400 e 800 euros. "O modelo está a ser analisado pelo governo. Há muitas ideias a serem ponderadas como parte do impulso para a desregulamentação, e esta é uma delas", afirmou um aliado de Osborne ao jornal ‘The Guardian'.
A iniciativa, introduzida na Alemanha em 2003, é vista como uma das chaves para o "milagre" alemão que tem hoje uma taxa de desemprego de 6,8% - um dos valores mais baixos da Europa e que contrasta com os 15,4% em Portugal ou os 24,6% e 23,1% de Espanha e Grécia, respectivamente.
Os críticos notam, no entanto, que o sistema irá ‘trancar' parte da força de trabalho em empregos de baixos salários. Hoje, só os rendimentos abaixo de 10.312 euros por ano - 859 euros por mês - no Reino Unido estão isentos de tributação.
Os Liberais-Democratas (lib-dem) de Nick Clegg, parceiros de coligação de Cameron, são vistos como um dos potenciais focos de oposição ao novo sistema.
O ministro da Economia Vince Cable, também lib-dem, já afirmou publicamente que a proposta "é uma solução alemã destinada a lidar com problemas próprios do mercado de trabalho germânico, causados pela sua carga fiscal relativamente elevada sobre o trabalho. Isto é bastante diferente da situação no Reino Unido". Ainda assim, uma fonte deste partido afirmou ao ‘Guardian' que "não é verdade" que os lib-dems sejam contrários à ideia, estando abertos a "todas as opções".

Acumular prestação de desemprego com trabalho

Podemos ver que em certos casos o desempregado com subsidio pode acumular com salário do trabalho-
 -  É uma iniciativa para levar a introdução mais rápida do desempregado no mundo do trabalho-
Esse incentivo financeiro serve para os que arranjam um trabalho a tempo inteiro por um valor inferior ao subsidio.
 Neste caso serão beneficiadas pessoas que já estão no desemprego há mais de 6 meses e que ainda tenham mais 6 meses para usufruir-
Este apoio poderá ser atribuído até um máximo de 12 meses,e será reiniciado em caso de cessação  do contrato-
Os valores são de 50% do subsidio mensal nos 6 primeiros meses,até um limite de 500€,e 25% do valor nos 6 meses seguintes nºa podendo ultrapassar o valor de 250€

segunda-feira, abril 08, 2013

projecto inicial

O projecto -tipo

O projecto de criação de pequenas empresas,com fins lucrativos,independentemente da sua forma jurídica,devem reunir os elementos seguintes:
-metade dos promotores têm que ser destinatários do programa, criar o respectivo posto de trabalho e terem mais de 50% em conjunto do capital social.
-o projecto não pode exceder os dez postos de trabalho e um investimento de 200.000€

Referências



Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego Apoios à Criação de Empresas através de linhas de crédito Medida de apoio a projetos de criação de empresas que originem a criação de emprego, através de linhas de crédito disponíveis junto dos bancos aderentes: CGD, Millenium-BCP, BES, BPI, Santander-Totta, Barclays, Banco Popular, Crédito Agrícola, Montepio Geral e BANIF. Programa Nacional de Microcrédito Medida de apoio a projetos de investimento viáveis que criem e consolidem postos de trabalho sustentáveis, através da linha de crédito MICROINVEST disponível junto dos bancos aderentes: CGD, Millenium-BCP, BES, BPI, Santander-Totta, Barclays, Banco Popular, Crédito Agrícola, Montepio Geral e BANIF. Apoios à Criação do Próprio Emprego por Beneficiários de Prestações de Desemprego Medida de apoio a projetos de emprego promovidos por beneficiários das prestações de desemprego, desde que os mesmos assegurem o emprego, a tempo inteiro, dos promotores

domingo, abril 07, 2013

Porquê a formação?

Pois é...... a maior parte dos empresários dedica pouco tempo à formação e no entanto a relação comercial com clientes e mercados é objecto de grande exigência -todos eles terão se submeter à lei dos prazos,aos pedidos das administrações,à confusão de acordos jurídícos.
Os acordos de concertação social são extremamente disciplinadores e sofrem muitas vezes de leis ambiguas e pouco transparentes.
Em caso de dificuldade prazos e valores têm que ser negociados com a banca,e, por muito hábil que seja o empresário,também aqui se fará sentir a falta de formação em administração,chefia ou liderança de empresa.
  O ensino, seja qual for a altura,é um dos elementos essenciais a governação de qualquer empreendimento.
Parafrasendo Bil Gates"-Se quer chegar onde a maioria não chega, tem que fazer o que a maioria não faz"

Prepare-se.....

Cursos 24 Horas

Primeiro.....papeis!


2 - Ajudaremos a cumprir todas as formalidades nas seguintes áreas:
2.1. Finanças - Conservatória - Segurança Social
2.2. Segurança e Medicina no Trabalho.
2.3. Seguros
2.4. Contabilidade e processamento de salários.
2.5. Gabinete de sede/escritório da tua empresa

3 - Estudos de mercado e de viabilidade económica.
4 - Obtenção de apoio financeiro se o projecto for viável.

Como começar

Se me perguntam quais são os primeiros passos a dar nesta actividade eu diria que o apoio do banco é imprescindivel já que 30% das micro empresas não passam do 1º ano e 57% das restantes fecham ao fim de 5 anos,muitas vezes com problemas de tesouraria e portanto com dificuldades em assumir compromissos-
Nesta altura,devido à crise,para viver & trabalhar as pequenas e medias empresas,PME's,sente-se pressionadas devido às medidas de austeridade,e por isso,alguns bancos,como o Barclays lançam financiamentos com creditos mais favoráveis, o que impede muitas vezes a empresa com mau planeamento de se afundar,sobretudo aquelas que nao administram a caixa de forma eficiente.

sábado, abril 06, 2013

Formação e Informação


Importantes sao cursos administrados por instituições como esta que permitem cursos à distancia de informatica,linguas etc..-Sao necessarios para aqueles empreendedores que precisam de todas as ferraments no inicio da sua procura de sucesso-

Motivaçao

Será sempre por desejo de mudança que nasce o empresário, que quer construir por motivos de ordem financeira,social ou ideal-
Todos nós pensamos em melhorar e aproveitar os nossos conhecimentos e pô-los em execução -
É uma forma de nos sentirmos mais  realizados do que trabalhando para terceiros-o desejo de independência e de realização profissional-
Este desafio terá resultados se for uma resposta a exigências do mercado em determinado sector,uma necessidade ainda não satisfeita.
Seremos nós todos, capazes de empreender?
Participar de um pequeno negocio ,que seja comercio ou industria,é a vontade de mostrar as nossas qualidades-
Por isso,sendo uma prova de independência,se temos motivação por que não experimentar?

Registo on-line


Agora a informatica dá uma ajuda na rapidez de execuçao de registo para sociedades comerciais, permitindo o registo rápido pelo site da internet" www.portaldaempresa.pt" Outra soluçao é passar em qualquer conservatoria do registo comercial que permite a constituição imediata da sociedade com o site da empresa na hora cujo endereço é-"www.empresanahora.mj.pt" Outro dado importante é o seguinte:o processo de entrega de dados que se devem fornecer aos diferentes organismos da administraçao pública anualmente pode ser simplificado se se passar pelo IES ,informaçao empresarial simplificada-Com este encaminhamento só se fornece um formulario a uma das entidades públicas que depois o faz chegar a todos os outros. Estas informaçoes podem ser seguidas também no "www.portaldaempresa.pt"

Forma jurídica-Empresário em nome individual


Por ser o conceito mais prático para a pessoa física que quer começar o seu negócio sem muitas responsabilidades ou preocupações de crescimento ao ínicio,este conceito é o mais apropriado- Empresário em nome Individual Descrição É uma empresa titulada por pessoa singular, que afecta bens próprios à exploração da sua actividade económica. Este tipo de empresário actua sem separação jurídica entre os seus bens pessoais e os seus negócios, ou seja, não vigora o princípio da separação do património. Deste modo, o empresário responde ilimitadamente pelas dívidas contraídas no exercício da sua actividade perante os seus credores, com todos os bens que integrem o seu património.

comercio


Para as boas praticas comerciais é importante saber que se entendem por comercio as actividades exercidas por grosso ou retalho de maneira habitual e permanente, em local profissional. São sempre as câmaras municipais que licenciam os estabelecimentos comerciais-

MICRO EMPREGO: planejamento

MICRO EMPREGO: planejamento: Os primeiros passos são sempre de muito receio e bastante duvida pois trata-se de investir algum dinheiro que muitas vezes foi difici...

planejamento


Os primeiros passos são sempre de muito receio e bastante duvida pois trata-se de investir algum dinheiro que muitas vezes foi dificil de economizar- Nesta fase o mais importante e bem conhecer o mercado,a concurrência ,a estratégia para o negocio.Os preços praticados também têm que ser estudados para calcular as margens de lucro do empreendimento

legislaçao

Temos tambem agora,de uma forma mais recente a sociedade unipessoal por quotas-Esta obriga a um capital minimo de 5000€, sendo detido por um ou socio,pessoa colectiva ou individual,o nome deverá ser unipessoal ou soc. unipessoal ligando ao Lda,e a responsabilidade deste limitada ao capital de apport- Muito util este ensinamento para aqueles que querem abrir um negocio ou uma sociedade em familia.

legislaçao

Antes de iniciar qualquer actividade temos que conhecer as regras para nao cometer erros que nos podem trazer dissabores mais tarde- Forma Jurídica Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada (E.I.R.L.) Descrição É uma empresa titulada por um só indivíduo, cuja responsabilidade pelas dívidas decorrentes da actividade empresarial é limitada a uma parcela dos seus bens. Esta figura tem subjacente a constituição de um património autónomo ou de afectação especial ao estabelecimento através do qual uma pessoa singular explora a sua empresa ou actividade, mas à qual não é reconhecida personalidade jurídica. Com a criação das sociedades unipessoais, as E.I.R.L. caíram praticamente em desuso. Tambem é possivel empregar funcionarios,normalmente ate 9 para beneficiar do estatuto de micro empresa